Tradicionalmente houve 3 correntes filosóficas na natureza biológica da vida: vitalismo, mecanicismo eorganicismo.
O vitalismo sustenta que em toda forma de vida existe um fator intrínseco, -evasivo, inestimável e não sujeito a medidas, que ativa a vida. Hans Driesch, biólogo e filósofo alemão precursor principal do vitalismo depois da mudança de século, chamou a esse fator causal misterioso enteléquia , que se fazia especialmente evidente em aspectos do desenvolvimento do organismo como a regulação, regeneração e reprodução.
A forma clássica do vitalismo, tal e como foi exposto por numerosos biólogos a princípio de século, especialmente por Driesch, foi criticado severamente pelo seu caráter acientifico . De acordo com Karl Popper, os critérios para estabelecer o status cientifico de uma teoria são o falsifiabilidade , refutabilidade e demonstrabilidade. Deste modo, o vitalismo não estava qualificado já que este novo fator causal incerto não pôde ser demonstrado de modo algum. Ernest Nagel, filósofo da ciência escreveu em 1951 no seu livro Filosofia e Investigação Fenomenológica:
O grosso do vitalismo ..es agora uma questão extinta... não tanto talvez para a crítica filosófica e metodológica que se a revelado contra a doutrina mas para a infertilidade do vitalismo para guiar a investigação biológica e pela superioridade heurística de focos alternativos.
Freqüentemente é dito que embora numerosos biólogos se dizem vitalistas, na prática eles são mecanicistas no determinado no laboratório dada a exigência da investigação científica de mostrar as experiências com parâmetros que possam ser medidos na físicas e a química. Sheldrake afirma que o fracasso do vitalismo é devido principalmente a sua inabilidade para fazer predições demonstráveis e para apresentar experiências novas.
O enfoque ortodoxo da biologia vem determinado pela teoria mecanicista da vida : no momento,: os organismos vivos são considerado como máquinas físico-química e todos o fenômeno vital pode ser explicado, em princípio, com leis físico-químicas. Na realidade isto é o a posição reducionista que sustenta que os princípios biológicos podem ser reduzidos a leis fixas e eternas destas duas ramas da ciência.
A ortodoxia científica adere a esta teoria porque oferece um marco de referência satisfatória onde numerosas perguntas sobre os processos vitais podem ser respondidas e porque já muito tem se investido nela. As raízes do mecanicismo são mesmo profundas. De acordo com Sheldrake inclusive se você admitir que o enfoque mecanicista esta severamente limitado no só na pratica mais no principio, não poderia ser abandonado,; no momento é o único método disponível para a biologia experimental, e sem dúvida continuará o ser usado até ter outra alternativa mais positiva.
O organicismo ou holismo recusam que os fenômenos da natureza possam ser reduzidos exclusivamente a leis físico-químicas desde que elas não podem explicar a totalidade do fenômeno vital. Por outro lado reconhece a existência de sistemas hierarquicamente organizados com propriedades que não podem ser entendidas por meio do estudo de partes isoladas mas em seu totalidade e interdependência. De lá o termino holismo, da palavra whole"=todo em inglês. Em cada nível, o total de energia é mais que a soma das partes, é um fator adicional que escapa a esta metodologia.
O organicismo foi desenvolvido debaixo de influências de diversos: sistemas filosóficos como os de Alfred North Whitehead e J.C Smuts, psicologia Gestalt, conceitos como os campos físicos e parte do mesmo vitalismo de Driesch.